Antonio Carlos Floriano era muito pequeno para saber que a poesia era maior do que as rimas que ele fazia. Assim foi domando algumas palavras e criando poemas até publicar alguns livros. Sua mãe cantava muito e ali ele também aprendeu a emoção da palavra cantada, naquelas melodias antigas que escutava acamado de bronquite. Mas foi para seu filho Eduardo que ele escreveu o livro Um cavalo para Eduardo (selo Escritinha). Já estava escrito há muito tempo e hoje Antonio é um menino bem grande e lida com os animais que tanto ama. Aliás, ele ainda sonha em ter um cavalo.
Segundo Márcia Cardeal, “desenhar é contar uma história de outra maneira. Quando você lê, também reconstrói a mesma história de outra maneira. Um grupo de gente diferente pode gerar muitas maneiras de ler e contar a mesma história. Para mim, ler e desenhar fazem parte da lista das melhores coisas da vida.” Pelo selo Escritinha, ilustrou o livro Um cavalo para Eduardo (selo Escritinha).
Confira o pdcast feito pela equipe da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo) com Antonio Carlos Floriano.
http://podcast.unesp.br/perfil-27082013-antonio-carlos-floriano-entrevista-1845
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